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  • Ordem Moral

    de Mário Barroso

    Produzidos

    A história que pretendemos contar é pública e conhecida: em 1918, Maria Adelaide Coelho da Cunha, herdeira e proprietária do Diário de Notícias, abandona o luxo social, cultural e familiar em que vive para fugir com um insignificante chauffeur, 26 anos mais novo. As consequências desta sua decisão serão obviamente dolorosas e moralmente devastadoras.

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    A história que pretendemos contar é pública e conhecida: em 1918, Maria Adelaide Coelho da Cunha, herdeira e proprietária do Diário de Notícias, abandona o luxo social, cultural e familiar em que vive para fugir com um insignificante chauffeur, 26 anos mais novo. As consequências desta sua decisão serão obviamente dolorosas e moralmente devastadoras.

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Título original: Ordem Moral

Com:

Maria de Medeiros
Marcello Urgeghe
João Pedro Mamede
João Arrais
Albano Jerónimo
Júlia Palha
Ana Padrão
Vera Moura
Dinarte Branco
Ana Bustorff
Rita Martins
Miguel Borges
Sonia Balacó
Jorge Mota

com a participação especial de  
Isabel Ruth
Rui Morisson
Teresa Madruga


Realização e fotografia: Mário Barroso

Argumento e diálogos: Carlos Saboga

Música original: Mário Laginha

Decoração: Paula Szabo

Guarda-roupa: Lucha d’Orey

Som: Ricardo Leal, Pedro Góis

Montagem e Assistente de Realização: Paulo Mil Homens

Produção executiva: Ana Pinhão Moura

Produzido por Paulo Branco

Uma produção: Leopardo Filmes

Produção associada: APM Produções

Com o apoio financeiro

ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual

Ministério da Cultura

Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema

RTP - Rádio e Televisão de Portugal

Câmara Municipal de Lisboa

Lisboa Film Commission

Cofina Media S.A.


Com o apoio do Programa Europa Criativa - MEDIA da União Europeia

Distribuição: Leopardo Filmes


disponível em versão filme nas plataformas de streaming:

Filmin

HBO

Festivais e prémios

33 Tokyo International Film Festival (Japão) - Tokyo Premiere

35 Mostra de Valencia - Cinema del Mediterrani (Espanha) - Em Competição

43 Mostra Internacional de Cinema - São Paulo International Film Festival (Brasil)

Prémios Ariel 2021 (México) - Representante de Portugal na categoria de Melhor Filme Ibero-americano

IFFI - International Film Festival of India 2021 (Goa) - Selecção Oficial

Prémios Sophia 2021:

Melhor Banda Sonora Original – Mário Laginha

Melhor Maquilhagem e Cabelos – Ana Lorena, Natália Bogalho

Prémios SP Autores – Melhor Filme; Melhor Argumento (Carlos Saboga); Melhor Actor (Marcello Urgeghe)

Prémio Actores de Cinema da Fundação GDA – Maria de Medeiros, prémio de Melhor Actriz Principal

Nota do realizador

Este projecto surge dum desejo, que ainda não é mais do que uma intenção: a de filmar uma actriz. As expressões duma actriz. O olhar de uma actriz. O rosto, as mãos, a pele de uma actriz. O corpo, sobretudo o corpo duma actriz. É a Maria de Medeiros.

Mais do que uma intenção, há uma realidade. Sou director de fotografia há cerca de 40 anos. Passei a minha vida a filmar e iluminar actores e actrizes, decores, bichos, planos de corte e parvoíces. Sei o que não quero. Tenho pelo Telefilme consideração e respeito, considero as "histórias" eficazmente contadas, como prova de um talento raro.

Mas neste meu projecto gostaria que a história que vamos contar não me condicione a imaginação. Procurarei que ela nos sirva de pretexto à invenção de imagens, de sons, de sentimentos. É no rosto de Maria Adelaide que gostaria de encontrar o receptáculo dos nossos medos, das nossas indignações dos nossos desejos. Mais do que a história que através dela contamos, estará sempre o grão de pele, a luz que a abandona, o desejo que a consome, o corpo que definha, a mão que treme na ternura, o olhar enlouquecido.


Mário Barroso

Imprensa

«Mário Barroso quis contar a história da mulher que queria ser livre»

Ípsilon


«Ordem Moral – que papelão maravilhoso!»

Diário de Notícias


«Mais do que escolher, somos escolhidos»

Visão


«A madame, o motorista, os alienistas e o marido dela»

Jornal de Letras


«Os homens e as mulheres têm de ser feministas, como ser antifascistas»

Jornal de Notícias


«O amor (não) é coisa de loucos»

Visão


«A fuga de uma vida de luxo na luta pelo amor»

Correio da Manhã


«Nada de misericórdia!»

Expresso


«Verídica e romanesca, a história do filme de Mário Barroso é levada à incandescência pela fusão da mise en scène e da representação da sua actriz principal.»

Jean-Michel Frodon, Slate.fr


«Elegante e clássico, o filme oferece a Maria de Medeiros a oportunidade de uma interpretação muito bela, numa homenagem vibrante e melancólica a uma doce rebelde.»

Télérama


«Maria Adelaide Coelho da Cunha é uma pioneira do feminismo europeu como o demonstra este belo filme de Mário Barroso.»

Première