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Diálogos Depois do Fim
de Tiago Guedes Em exibição
Diálogos escritos por Cesare Pavese, eloquentes e ao mesmo tempo sentenciosos e frágeis, mas inverossímeis, entre deuses humanizados, semi-deuses, heróis e outras figuras pagãs, que questionam, através do imaginário dos mitos gregos, a sociedade do homem contemporâneo. Fora de um dado tempo e espaço, e portanto, como os mitos, sempre actuais.
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Diálogos escritos por Cesare Pavese, eloquentes e ao mesmo tempo sentenciosos e frágeis, mas inverossímeis, entre deuses humanizados, semi-deuses, heróis e outras figuras pagãs, que questionam, através do imaginário dos mitos gregos, a sociedade do homem contemporâneo. Fora de um dado tempo e espaço, e portanto, como os mitos, sempre actuais.
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Diálogos escritos por Cesare Pavese, eloquentes e ao mesmo tempo sentenciosos e frágeis, mas inverossímeis, entre deuses humanizados, semi-deuses, heróis e outras figuras pagãs, que questionam, através do imaginário dos mitos gregos, a sociedade do homem contemporâneo. Fora de um dado tempo e espaço, e portanto, como os mitos, sempre actuais.
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Diálogos escritos por Cesare Pavese, eloquentes e ao mesmo tempo sentenciosos e frágeis, mas inverossímeis, entre deuses humanizados, semi-deuses, heróis e outras figuras pagãs, que questionam, através do imaginário dos mitos gregos, a sociedade do homem contemporâneo. Fora de um dado tempo e espaço, e portanto, como os mitos, sempre actuais.
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Diálogos escritos por Cesare Pavese, eloquentes e ao mesmo tempo sentenciosos e frágeis, mas inverossímeis, entre deuses humanizados, semi-deuses, heróis e outras figuras pagãs, que questionam, através do imaginário dos mitos gregos, a sociedade do homem contemporâneo. Fora de um dado tempo e espaço, e portanto, como os mitos, sempre actuais.
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Diálogos escritos por Cesare Pavese, eloquentes e ao mesmo tempo sentenciosos e frágeis, mas inverossímeis, entre deuses humanizados, semi-deuses, heróis e outras figuras pagãs, que questionam, através do imaginário dos mitos gregos, a sociedade do homem contemporâneo. Fora de um dado tempo e espaço, e portanto, como os mitos, sempre actuais.
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Diálogos escritos por Cesare Pavese, eloquentes e ao mesmo tempo sentenciosos e frágeis, mas inverossímeis, entre deuses humanizados, semi-deuses, heróis e outras figuras pagãs, que questionam, através do imaginário dos mitos gregos, a sociedade do homem contemporâneo. Fora de um dado tempo e espaço, e portanto, como os mitos, sempre actuais.
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Título original: Diálogos Depois do Fim
A partir de Diálogos com Leucó de Cesare Pavese
Elenco do filme:
Adriano Luz (Estrangeiro)
Beatriz Maia (Britomártis)
Isabel Abreu (Sapho)
Joana Ribeiro (Calipso)
João Estima (Fera)
João Pedro Mamede (Édipo)
João Pedro Vaz (Hesíodo)
Luís Araújo (Orfeu)
Maria do Céu Ribeiro (Tirésias)
Miguel Borges (Odisseu)
Rita Cabaço (Baca)
Sofia Dias (Mnemósine)
Elenco da serie
Os Cegos (21’)
Diálogo entre Édipo (João Pedro Mamede) e Tirésias (Maria do Céu Ribeiro)
A Fera (28’)
Diálogo entre Endímion (João Estima) e o Estrangeiro (Adriano Luz)
Espuma de Onda (24’)
Diálogo entre Safo (Isabel Abreu) e Britomártis (Beatriz Maia)
A Ilha (26’)
Diálogo entre Odisseu (Miguel Borges) e Calipso (Joana Ribeiro)
O Inconsolável (24’)
Diálogo entre Orfeu (Luís Araújo) e Baca (Rita Cabaço)
As Musas (25’)
Diálogo entre Mnemósine (Sofia Dias) e Hesíodo (João Pedro Vaz)
A Nuvem (23’)
Diálogo entre A Nuvem (Beatriz Brás) e Ixíon (Marco Mendonça)
A Vinha (20’)
Diálogo entre Leucótea (Victoria Guerra) e Ariadne (Mariana Guarda)
A Quimera (25’)
Diálogo entre Hipóloco (João Vicente), Sarpédon (Sílvio Vieira) e Belerofonte (António Durães)
O Lago (22’)
Diálogo entre Vírbio (Vicente Gil) e Diana (Sandra Faleiro)
O Hóspede (22’)
Diálogo entre Litiérses (Ivo Alexandre) e Héracles (Nuno Lopes)
Os Fogos (23’)
Diálogo entre um pai (Matamba Joaquim) e um filho (Rui Pedro Silva)
A Flor (26’)
Diálogo entre Eros (Júlia Valente) e Tânatos (Adriano Carvalho)
As Éguas (26’)
Diálogo entre Hermes (Isabél Zuaa) e Quíron (Tonan Quito)
O Homem-Lobo (22’)
Diálogo entre duas caçadoras (Iris Cayatte e Lara Mesquita)
Os Dois (25’)
Diálogo entre Aquíles (Romeu Costa) e Pátroclo (Welket Bungué)
O Dilúvio (23’)
Diálogo entre um Sátiro (Mário Coelho) e uma Amadríada (Rita Rocha Silva)
O Mistério (19’)
Diálogo entre Dionísio (Albano Jerónimo) e Deméter (Maria João Pinho)
A Estrada (23’)
Diálogo entre Édipo (António Fonseca) e um Mendigo (Valdemar Santos)
Realizado por Tiago Guedes
Produzido por Ana Pinhão Moura e Paulo Branco
Argumento e direcção de actores Tiago Guedes, João Pedro Vaz
Imagem João Lança Morais
Som Tomé Palmeirim, Pedro Góis
Figurinos Isabel Carmona
Montagem Joana Góis, Tiago Guedes
Uma produção
APM Actions Per Minute
Com o apoio financeiro
Rádio e Televisão de Portugal
Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema
Câmara Municipal da Horta
E o apoio
Câmara Municipal da Madalena
Câmara Municipal de São Roque do Pico
Câmara Municipal de Lisboa – Lisboa Film Commission
Com o apoio financeiro do ICA à Distribuição em Portugal de Obras Nacionais
Festivais e prémios
IFFR Festival Internacional de Cinema de Roterdão 2024 - Harbour
47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (Brasil) - Perspectiva Internacional
Imprensa
“… o lado descarnado, rente ao osso, de Diálogos Depois do Fim tem qualquer coisa de quixotesco, no modo como procura cruzar linguagens que à partida são muito diferentes - cinema, televisão, teatro - e como propõe ao espectador um espaço de reflexão sobre questões centrais da condição humana, num momento em que a maior parte dos espectadores procura entretenimento puro e duro.” , Notícia Jornal Público, 8 de março, Jorge Mourinha.
“Diálogos depois do Fim, por seu lado, é a mais inesperada das obras de Tiago Guedes. (…) Nunca Tiago Guedes esteve tão próximo de Oliveira ou Angelopoulos, ou, de forma mais clara, há aqui uma proximidade de Rita Azevedo Gomes e de uma concepção alternativa do cinema.” , Notícia Jornal de Notícias, 7 de Março, Manuel Halpern.
"Vivemos tempos cinematográficos em que a noção de experimentação está longe de ser um valor corrente. Dito de outro modo: não é todos os dias que deparamos com um filme que assume o risco de desafiar os limites da própria linguagem cinematográfica.” , Notícia Diário de Notícias, 7 de março, João Lopes
“Filme inteligente, belo e contemplativo. (…) Estreia minimal para uma obra rara.” , 7 março, Jorge Leitão Ramos